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Como saldo dos atos golpistas e depredação de patrimônio público, no último dia 8, em Brasília, 942 pessoas tiveram prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Entre as que permanecem presas está a professora Gisele do Rocio Bejes, de Palmeira.

Outras 460 pessoas foram liberadas, mas terão de usar tornozeleira eletrônica para monitoramento e cumprir medidas cautelares, proibidos de sair à noite, sair de suas cidades e viajar, ou acessar as redes sociais e manter contato com outros investigados.

A decisão do Ministro foi tomada para garantir a ordem pública e a efetividade das investigações, ele apontou diversos crimes que aconteceram durante o episódio golpista: atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.

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