Pais e responsáveis pelos alunos devem ficar atentos às datas e à documentação exigida para efetivar as matrículas. Foto - Reprodução

Dados divulgados na sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam uma redução de dois pontos percentuais na taxa de analfabetismo no Paraná entre 2010 e 2022, anos em que foram realizados os últimos censos.

Neste intervalo de tempo de 12 anos, a proporção de pessoas residentes no Paraná que não sabem ler e escrever caiu de 6,3% para 4,3%, alcançando o menor índice histórico.

Em 2000 a taxa era de 9,5%, o índice de analfabetismo estadual está abaixo do índice nacional, que é de 7% de acordo com o levantamento – uma queda de 2,6 pontos percentuais em 12 anos.

Entre os estados brasileiros, o Paraná ocupa a 6ª colocação.

O ranking é liderado por Santa Catarina, que registrou 2,7% de analfabetos entre a população com 15 anos ou mais, seguida pelo Distrito Federal (2,8%) e São Paulo (3,1%).

Com isso, a taxa de alfabetização do Paraná saltou de 93,7% para 95,7%.

Dos 399 municípios paranaenses, 316 apresentam taxas de analfabetismo abaixo dos dois dígitos, entre eles Palmeira.

Depois de Curitiba, com taxa de analfabetismo de 1,5%, as cidades com melhores indicadores são Quatro Pontes, onde 1,6% da população com 15 anos ou mais não sabe ler e escrever, Maringá (2%), Pinhais (2,2%), Rio Negro (2,2%), Ponta Grossa (2,3%), São José dos Pinhais (2,4%), União da Vitória (2,6%), Fazenda Rio Grande (2,6%), Piên (2,7%) e Paranaguá (2,7%).

Em Palmeira, a taxa de analfabetismo ficou em 3,1%, segundo os dados do IBGE.

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