Vereadores Joslei Siquineli (União Brasil); Gilberto Rogalski (PSB); Egon Krambeck (PP); Odair Sanson Junior (PMB); Rogério Mané (PSB) foram os vereadores que votaram a favor do aumento salarial de 171% dos procuradores. Imagem - Reprodução/Redes Sociais

Na próxima terça-feira, dia 25, na sessão ordinária da Câmara Municipal, deve ser votado em segundo turno, em definitivo, o projeto de lei que prevê, entre outros pontos, aumento de vencimentos para os cargos de auxiliar administrativo, contador e procurador, em percentuais de 14%, 75% e 171%, respectivamente.

Para o cargo de procurador, além do reajuste nos vencimentos, o projeto de iniciativa do Executivo prevê o aumento da carga horária de trabalho, de 20 horas para 40 horas semanais.

A proposta gerou grande repercussão e manifestações contrárias de servidores públicos municipais de outros cargos, especialmente professores.

Tanto que na sessão da última terça-feira o plenário ficou lotado, com os servidores agindo de forma a pressionar os vereadores a votarem contra a aprovação do projeto de lei.

Em votação, o projeto acabou aprovado em primeiro turno com cinco votos favoráveis e quatro contrários.

No entanto, é possível que vereadores mudem o voto na votação em segundo turno e o projeto acabe rejeitado.

Pelo menos dois vereadores manifestaram desconforto com a situação e disseram que podem votar de forma diferente na sessão do dia 25.

Mais uma vez os servidores municipais prometem lotar o plenário da Câmara Municipal para acompanharem a sessão e tentar, de novo, pressionar vereadores para que rejeitem a proposta do Sérgio Belich.

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