Hoje, terça-feira, 18 de julho, na sessão da Câmara Municipal, deve ser votado em primeiro turno o projeto de lei – substitutivo – que trata de reajuste de vencimentos de profissionais de educação da rede municipal para adequação dos salários ao piso nacional do magistério.
Portanto, deve ser concedido apenas para professores que tem vencimentos com valores abaixo do piso nacional, ou seja, menos de R$ 2.210 para 20 horas semanais e menos de R$ 4.420 para 40 horas semanais.
Mesmo em recesso escolar, com volta das atividades nas escolas prevista para sexta-feira, dia 21, professores da rede municipal devem lotar o plenário da Câmara, amanhã, para acompanhar a votação do projeto de lei.
A categoria deu prazo a administração municipal para responder a reivindicação de reajuste para todos os profissionais da educação pelo mesmo índice de reajuste do piso nacional, de 14,95%.
Este ano, assim como todos os servidores municipais, professores tiveram reajuste salarial de 5,93%. O reajuste pelo índice do piso, segundo alegam, evitaria o achatamento das tabelas de progressão por tempo de serviço e formação.
Hoje, na sessão da Câmara Municipal voltam a pressionar os vereadores para que a reivindicação seja atendida. Os professores podem fazer uma paralisação já na volta do recesso, no início da semana que vem, e iniciar greve geral no dia 26, caso a reivindicação não seja atendida pelo prefeito.