No mês de janeiro, com continuidade em fevereiro, aumentou o número de crianças e adolescentes de Palmeira infectados pelo novo coronavírus. Em idades escolar, esse público ficou mais exposto ao contágio com o início das aulas presenciais do ano letivo de 2022, no último dia 7.

Conforme levantamento de dados feito pela Secretaria Municipal de Educação, no período de 7 a 15 de fevereiro, 68 alunos da rede municipal de ensino testaram positivo para Covid-19, esse número representa em torno de 2% do total de estudantes matriculados em escolas CMEIs do município.

Além dos estudantes, 22 professores também tiveram diagnóstico positivo para Covid-19, número que representa 4% do total de profissionais da educação da rede municipal, que conta com 19 escolas e CMEIs. Devido a isso, algumas turmas tiveram as aulas suspensas.

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde informou que as suspensões de aulas em algumas turmas nas escolas municipais acontecem de forma preventiva, atendendo o que prevê o protocolo de biossegurança elaborado pela Secretaria Municipal de Educação e aprovado pelo Comitê de Operações Especiais – Covid-19.

A Secretaria de Educação e a Vigilância Sanitária informam estão em constante comunicação para a tomada de decisões quanto a interrupção local, parcial ou total de aulas. Destacam, ainda, que o protocolo de biossegurança das instituições de ensino municipais é até mais rigoroso, em relação as normas de afastamento, do que o recomendado pela Secretaria Estadual de Saúde.

Paraná

A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte faz o monitoramento dos casos de Covid-19 na rede estadual de ensino. Na primeira semana de ano letivo, de 7 a 11 de fevereiro, apenas uma escola suspendeu as atividades em virtude dos casos.

Em toda a rede estadual de ensino foram reportados 1.947 casos positivos nesse período, sendo 1.455 de estudantes, 372 de professores e 120 de funcionários — porcentual inferior a 1% do total de cada um dos respectivos grupos.

A Secretaria destacou que a grande maioria desses casos são de alunos e profissionais que já estavam afastados (e com atestados) quando as aulas começaram, ou seja, sequer foram às instituições de ensino.

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